D. António Pinto
O cabeleireiro António Pinto foi condecorado pelo Presidente da República com a Ordem do Mérito Profissional.
No seu discurso de agradecimento afirmou o Presidente:
"É com alegria que chegou este dia. Não tem Portugal outro herói assim. Viriato, Sertório, Camões e Pessoa eram cabeças do pensar português, sim senhor. Mas mesmo um cego vê, que foi D. António Pinto que cuidou dessas mesmas cabeças. Foi ele que nos últimos anos, incansavelmente, laboriosamente e com verdadeiro engenho e empenho, despiolhou, desencaspou, lavou, cortou, pintou, lacou e alindou as mais importantes cabeleiras portuguesas. Fê-lo desapaixonadamente, como o homem do leme, substituído pela tesoura e pente".
"Fê-lo desinteressadamente, pois não procurou glória ou riqueza".
"Falando ainda desta nação e dos seus mais valorosos porta-estandartes, importa também dizer, não cedeu no estilo e técnica a importações de estéticas e valores dessas Espanhas que ameaçam tomar conta do país".
"Criou uma escola de estilo gerando inúmeros copiadores em todo o mundo. O estilo AP é hoje uma marca ímpar na cosmética capilar mundial, apenas comparável, a nível nacional com a Marca Mateus Rosé", declamava o presidente, quase a chorar. "Calvin, Ferré, Custo e Gucci copiam as suas tendências e estilos".
"D. António Pinto fez também obra social. Com as toneladas de cabelos que foi cortando ao longo da vida, conseguiu encher cerca de 98 almofadas que distribuiu nos bairros pobres de Lisboa".
Obrigado António em nome desta nação, que agradecida se prostra a teus pés.
PS:Discurso fantasiado sobre o hipotético agradecimento do Presidente da República na hora da entrega do prémio referido.
No seu discurso de agradecimento afirmou o Presidente:
"É com alegria que chegou este dia. Não tem Portugal outro herói assim. Viriato, Sertório, Camões e Pessoa eram cabeças do pensar português, sim senhor. Mas mesmo um cego vê, que foi D. António Pinto que cuidou dessas mesmas cabeças. Foi ele que nos últimos anos, incansavelmente, laboriosamente e com verdadeiro engenho e empenho, despiolhou, desencaspou, lavou, cortou, pintou, lacou e alindou as mais importantes cabeleiras portuguesas. Fê-lo desapaixonadamente, como o homem do leme, substituído pela tesoura e pente".
"Fê-lo desinteressadamente, pois não procurou glória ou riqueza".
"Falando ainda desta nação e dos seus mais valorosos porta-estandartes, importa também dizer, não cedeu no estilo e técnica a importações de estéticas e valores dessas Espanhas que ameaçam tomar conta do país".
"Criou uma escola de estilo gerando inúmeros copiadores em todo o mundo. O estilo AP é hoje uma marca ímpar na cosmética capilar mundial, apenas comparável, a nível nacional com a Marca Mateus Rosé", declamava o presidente, quase a chorar. "Calvin, Ferré, Custo e Gucci copiam as suas tendências e estilos".
"D. António Pinto fez também obra social. Com as toneladas de cabelos que foi cortando ao longo da vida, conseguiu encher cerca de 98 almofadas que distribuiu nos bairros pobres de Lisboa".
Obrigado António em nome desta nação, que agradecida se prostra a teus pés.
PS:Discurso fantasiado sobre o hipotético agradecimento do Presidente da República na hora da entrega do prémio referido.
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